O marco regulatório do hidrogênio verde no Brasil deverá ser lançado ainda em 2023, segundo o novo ministro de Minas e Energias, Alexandre Silveira (PSD). A projeção foi feita durante evento de produção da primeira molécula de hidrogênio verde no Ceará pela EDP, empresa portuguesa do setor de energia, na última quinta-feira (19).
O objetivo, segundo o ministro, é estimular as empresas a continuar investindo em produção e pesquisa do combustível no Brasil nos próximos anos.
"Queremos ainda esse ano estabelecer um marco regulatório para que a gente possa, de maneira mais clara, continuar estimulando empresas como a EDP a poderem investir os recursos nas energias renováveis, limpas. E vemos aqui, na produção da primeira molécula de hidrogênio verde, que essa é uma aposta que queremos acreditar e achamos que estamos no caminho certo. Queremos apresentar o marco regulatório ainda esse ano para estimular a pesquisa e a produção", disse o ministro.
Alexandre Silveira ainda comentou o trabalho de fortalecimento da política de transição energética focada no hidrogênio verde nos próximos anos. Como as usinas de hidrogênio verde dependem muito de plantas de energias limpas, os setores de geração eólica e solar deverão, também, contar com novos investimentos privados nos próximos anos.
O marco regulatório do hidrogênio verde no Brasil deverá ser lançado ainda em 2023, segundo o novo ministro de Minas e Energias, Alexandre Silveira (PSD). A projeção foi feita durante evento de produção da primeira molécula de hidrogênio verde no Ceará pela EDP, empresa portuguesa do setor de energia, na última quinta-feira (19).
O objetivo, segundo o ministro, é estimular as empresas a continuar investindo em produção e pesquisa do combustível no Brasil nos próximos anos.
Continua depois da publicidade
"Queremos ainda esse ano estabelecer um marco regulatório para que a gente possa, de maneira mais clara, continuar estimulando empresas como a EDP a poderem investir os recursos nas energias renováveis, limpas. E vemos aqui, na produção da primeira molécula de hidrogênio verde, que essa é uma aposta que queremos acreditar e achamos que estamos no caminho certo. Queremos apresentar o marco regulatório ainda esse ano para estimular a pesquisa e a produção", disse o ministro.
Alexandre Silveira ainda comentou o trabalho de fortalecimento da política de transição energética focada no hidrogênio verde nos próximos anos. Como as usinas de hidrogênio verde dependem muito de plantas de energias limpas, os setores de geração eólica e solar deverão, também, contar com novos investimentos privados nos próximos anos.
UNIVERSALIZAÇÃO DE ENERGIA
Além de impulsionar a produção o novo combustível, o Ministério de Minas e Energia deverá focar na universalização de energias paras as camadas mais pobres da população brasileira.
"Nossa presença aqui no Ceará é apontar de forma clara a política responsável sócio-ambiental do presidente Lula com a transição energética. Foi muito importante estar aqui nesse momento para poder reafirmar o nosso compromisso de trabalhar em parceria com a iniciativa privada, com os governadores de estado para poder registrar que estaremos em uma empreitada de tornar a energia e a matriz energética nacional cada vez mais limpa e também universalizar o acesso à energia para o povo mais carente da população brasileira", disse.
POLÍTICAS PÚBLICAS NO CEARÁ
Outro ponto enaltecido pelo ministro durante o evento na usina térmica da EDP foi o conjunto de políticas públicas já aplicados no Ceará ao longo dos últimos anos. Silveira ainda destacou que pretende manter uma espécie de parceria com o governador Elmano de Freitas para impulsionar o setor de energia, passando pelo hidrogênio verde.
"O Ceará tem políticas públicas que priorizam a sua população e tem todo apoio do governo federal. Queremos marcar uma presença de forma inequívoca, e é uma parceria que queremos marcar de forma mais vigorosa para chegar à universalização da energia e trabalhar para a transição energética", comentou.
Fonte:diariodonordeste
Comments