IA E AUTISMO | Um estudo do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC - USP), em São Carlos (SP), busca diagnosticar o Transtorno do Espectro Autista (TEA), por meio da inteligência artificial.
A metodologia de diagnóstico ainda está em desenvolvimento.
O diagnóstico do autismo ainda é um desafio. A principal razão para isso é a sua complexidade, já que os sintomas da TEA são bastante diversos e não há um 'marcador' no organismo que determine o quadro com precisão.
Para um diagnóstico, são necessários profissionais especializados e de diferentes áreas. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CCPD) dos Estados Unidos (EUA), a cada 36 pessoas, uma apresenta TEA.
A inteligência artificial se baseia em dados das redes cerebrais, que são coletados por exames de ressonâncias e eletroencefalogramas, que registram graficamente as correntes elétricas emitidas pelo cérebro.
Os dados são utilizados para a criação de 'mapas', que diferem entre pessoas que não possuem TEA e aquelas que têm o quadro clínico. Ao todo, 500 pessoas participaram do levantamento, sendo 242 delas portadoras do TEA.
Fonte: Bem Estar
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