LIMITE - Uma atleta de esportes radicais passou 500 dias em uma gruta a 70 metros de profundidade na cidade de Granada, na Espanha. Ela foi acompanhada por cientistas que investigavam os limites da mente e do corpo humano.
De óculos escuros para proteger os olhos da claridade, Beatriz Flamini, de 50 anos, recebeu muitos abraços na saída da gruta. Em quase um ano e meio em que ficou isolada, ela não teve contato direto com ninguém e nem viu a luz do dia. Desenhou, pintou, gravou vídeos e leu 60 livros. Também contou que o pior momento foi quando a caverna foi invadida por moscas.
Quando ela entrou no desafio, máscaras contra a Covid ainda eram obrigatórias em vários países. E a guerra na Ucrânia não tinha começado. Os primeiros pedidos após a temporada na gruta foi um bom banho e dividir com os amigos um prato de ovos fritos com batata frita.
Fonte: Globonews
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